Um vislumbre do sol pregado no céu azul*A sombra das nuvens que passa por mim* As águas do rio que pousam tranquilidade no meu peito* (...) E, de regresso ao real, áquilo que tento filtrar tal como se não existisse, olho e vejo...as pessoas: os seus burburinhos desalinhados, os seus comportamentos mascarados e eu a escureçer tudo à minha volta num novelo de sombras.
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Isabel, antes de mais, quero transmitir-te os elogios que nunca que te teci, pelas tuas paixões - a interculturalidade (se é que essa palavra existe), a defesa da natureza e o teu vegetarianismo (ou será veganismo?). Acho que és uma boa rebelde e penso que todos deveríamos ser um pouco mais críticos em certas coisas, como tu.
ResponderEliminarQueria também, transmitir-te os meus parabéns pela coragem que tiveste e continuas ter para aceitar e continuar este desafio. Ao ler as tuas mensagens mais antigas, não pude deixar de reviver os primeiros tempos que passei em Lisboa quando saí com 17 anos de uma freguesia tosca para enfrentar sozinho aquilo a que eu chamava de "selva urbana".
Acho que consigo imaginar os sentimentos e as sensações que descreves, e acredito que misturá-las com um estágio final de enfermagem deve ser de uma dureza de nos levar até ao limite do desespero.
Amiga e colega, espero que continues a olhar para cima e para a frente. Em meu nome, em nome da AEESEPD, e penso que em nome de todos os nossos colegas, desejo-te as melhores experiências e descobertas.
Beijinho e abraço,
Natalino Peixoto.